Thursday, April 24, 2014

O que determina a classificação "saudável" de um alimento? Parte 2

No último post (parte 1 aqui!), eu trouxe uma reflexão sobre os determinantes que fazem um alimento ser "mais ou menos saudável". Muito preconceito e vilanização de alimentos com maiores teor de açúcar e gordura têm levado as pessoas a sentirem culpa e vergonha ao consumirem esses alimentos - ou pior, a se sentirem "não saudáveis". Só que como discutido no último post, a questão do "saudável" é muito mais profunda, e involve muitos outros fatores que não devem ser desconsiderados. Se um alimento é "saudável" ou não pra você, isso é uma questão individual e particular, involvendo questões como o nosso psicológico, o momento do seu dia, da sua vida, a frequência do consumo e as nossas preferências alimentares.

Bom, mas o que eu queria com esse post é complementar essa questão do "saudável" ou "não saudável". No outro post, eu comentei mais sobre alimentos considerados vilões, como chocolate, que por outra ótica podem ser considerados como saudáveis sim. Neste post eu trago alimentos considerados "saudáveis", ou melhor, superalimentos, mas que podem também não ser tão "saudáveis" assim...

Como vocês já devem ter visto por aí, alimentos como chia, goji berry e quinoa, considerados superalimentos, são tão bons mas tão bons que são disseminados como capazes de curar e prevenir inúmeras doenças. Uma matéria que tem circulado pela internet nessas últimas semanas, porém, parece colocar que esses superalimentos (super saudáveis, fitness, ricos em antioxidantes, blablabla) podem não ser tão super assim... (Dá uma olhadinha aqui: ‘Superalimentos’ podem desregular tireoide, irritar intestino e até causar câncer).
Segundo a matéria, o consumo excessivo desses superalimentos pode levar a uma série de problemas involvendo tireóide, articulações, intestino, e até mesmo colaborar - ao invés de prevenir - com o câncer.

Meu intento aqui não é defender ou derrubar a matéria. Não é dizer ou debater se ela está certa ou errada. Não é dizer que goji berry, quinoa e couve são ruins.
É sim pedir que vocês reflitam um pouco sobre a quantidade de informações que temos recebido.
Segundo a matéria, "pesquisadores constataram que, no ano passado, 61% das pessoas compraram alimentos ou bebidas porque tinham rótulos de superalimento". E quando um alimento passa a ser vilanizado, como o ovo (coitado!) em algumas décadas atrás, o consumo deste alimento diminui bruscamente!
O que quero dizer é: precisamos refletir um pouco sobre as informações que recebemos! Não é porque uma notícia coloca que a goji berry é fenomenal, que devemos comê-la em todas as refeições do dia. Por outro lado, não é porque esta matéria traz que a couve pode trazer malefícios para o organismo que devemos evitá-la completamente!

Como eu coloco no outro post, o importante é o equilíbrio. É conhecer o seu corpo, é estar bem consigo mesmo, a fim de saber quando e quanto ingerir de cada alimento, seja esse alimento um "vilão ou um mocinho". Ser saudável não é comer apenas o que divulgado por aí como "saudável".

Ao receber informações a respeito de alimentos, principalmente pela internet, não entre em pânico logo e comece a cortar tudo - ou a comer tal alimento em excesso! Como faz a dona Hermínia aí embaixo hahaha



Entre em contato com um nutricionista (sei que isso é um dilema também - mas vou abordar isso em outro post!), e peça por informações verdadeiras e peça para conhecer seu corpo, para reestabelecer seu equilíbrio, para dar ao seu organismo - e a sua mente - aquilo que eles precisam! Não viva cheia de neuras como a dona Hermínia, não!

Não devemos viver nossa vida focando nos alimentos, mas fazendo deles parte do nosso dia-a-dia! Os alimentos são nossos amigos e nos dão força para fazer tudo aquilo que gostamos! Crie e tenha prazer em comer, inclua alimentos que você gosta e varie bastante os alimentos, pra dar bastante nutriente pro organismo! Como mamãe dizia, fórmula pra ficar bem fortinho! Hahaha


Encontre seu equilíbrio, se aceite e viva a vida focando no que importa. Isso sim é ser saudável! :D

Monday, April 21, 2014

O que determina a classificação "saudável" de um alimento?

Fico muito triste em ver os alimentos sendo rotulado e crucificados. Para falar a verdade, não gosto da rotulação de saudáveis e não saudáveis. Sei que isso parece estranho para uma futura nutricionista, mas essa é minha opinião, e acredito que ela é muito fundamentada depois de muitas experiências pessoais e profissionais.



Primeiro de tudo, qual é seu critério de classificação para dizer o que é saudável e não saudável? Por exemplo, o coitado do chocolate, tão sempre hostilizado. Qual o critério utilizado para crucificá-lo? Teor de açúcar, gordura, fibra, proteína? Por que se for esses, sim, um chocolate ao leite pode ter gorduras não tão boas e açúcares em excesso. Mas vem cá, a dose não faz o veneno? Porque eu acredito na questão da dose. Se eu como uma barra inteira de chocolate ao leite a cada dois dias, bom isso poderia (sem generalizações) me levar a uma ingestão excessiva de gorduras não tão boas e açúcares, que poderiam fazer mal ao meu organismo. Mas se eu como apenas uma fileirinha por dia, naquele meu momento de relaxar, de me permitir os deliciosos prazeres da alimentação, será que meu corpo não é capaz de lidar bem com isso?
Agora, por exemplo a maçã, uma maçã normal, vendida no mercado. Ela é linda, né? Fibras, antioxidantes, vitaminas, minerais... Mas se eu passar um dia inteiro comendo apenas maçãs, ela ainda seria considerada saudável para meu organismo? Por isso acredito que a dose é um grande elemento chave nas nossas escolhas alimentares diárias. Como já se dizia, quem define o veneno é a dose. E ainda, se utilizarmos como critério para classificação a quantidade de agrotóxicos, isso não faria do chocolate mais saudável? Tudo bem, estou divagando aqui! Mas essa foi pra pensar e ilustrar que devemos explorar os critérios que definem o que é saudável e não saudável.

Hoje, depois de ter lutado com o transtorno alimentar por alguns anos, comprei uma barra de chocolate branco que não comia há anos. O que??? Chocolate branco? Sim, comprei o coitado endemonizado chocolate branco. Tudo bem que ele não tem a quantidade de antioxidantes e gorduras boas que estão no chocolate amargo. Mas e daí? Eu gosto, ele me traz prazer, e eu sei que meu corpo pode lidar com isso. Por que eu chamaria, então, o chocolate branco de não saudável? E além disso, meu prazer não conta mais?Acredito que o prazer de comer (afinal isso também é uma das funções dos alimentos) e o nosso psicológico também devem estar envolvido.

Enfim, meu ponto é: não gosto dessa classificação de alimentos saudáveis e não saudáveis, sem o mínimo de reflexão. Pra mim, uma "alimentação saudável" é aquela que nutre seu corpo, te dá energia e prazer em viver, e também te dá prazer em comer. Sim, devemos nos permitir comer aquilo que gostamos, mesmo que ele não seja "tão saudável". Tudo depende da dose, do organismo e do seu conhecimento por você mesmo.

Por isso, saia da neura e encontre seu equilíbrio. Se você já não encontra seu equilíbrio por estar tão
cheio de preconceitos da mídia, procure um profissional nutricionista e peça que ele te ajude a restabelecer sua alimentação. Viva sua vida comendo bem, do que você gosta, com equilíbrio e seja feliz. A vida é muito curta para ser cheia de neuras.

Friday, April 18, 2014

O dilema da Páscoa

Durante anos, a Páscoa foi um dilema pra mim. Apesar de ser cristã, e ficar feliz pelo sentido especial que esse feriado tem pra mm (fico extremamente feliz pela ressurreição de Jesus e pela vida nova que eu sei que Ele me dá :D), a Páscoa era difícil pra mim.

Sabe por que?
Por causa dele. Do chocolate.

Eu me via apavorada por causa de todo aquele chocolate ao redor de mim, com medo de perder o controle. Eu tentava evitar ao máximo comê-lo, e quando acaba comendo, me via compulsiva e comia tudo. Muitas vezes isso era seguido por culpa, vergonha e vômito.

Mas agora eu penso: isso tudo é mesmo necessário? É isso que a Páscoa se trata? Mesmo que você não seja cristão e não valorize a Páscoa da mesma forma, o feriado não seria mais do que isso?

Não seria a respeito de passar tempo com a família, com os amigos?
Quem sabe, preparar um prato diferente e compartilhar com outras pessoas?
Abrir um ovo de chocolate e saborear o clique que ele faz quando quebra, o gosto de cada pedacinho?
Valorizar a companhia, os sabores, os cheiros, os abraços, os sorrisos, e tudo que há de bom?

Aproveite esses dias, valorize cada momento e, sim, se você tem vontade, coma chocolate! Coma ovos de chocolate, bombons, balas, o que você quiser. Mas lembre-se de saborear, de aproveitar! Não sofra tentando evitá-lo, e não sofra querendo comer tudo de uma vez, e no dia seguinte recomeçar a dieta.

Você não precisa disso!

Faça as pazes com a Páscoa, faça as pazes com o chocolate.
Faça as pazes com você mesmo(a).
Aproveite esses dias de "folga" pra começar esse processo dentro de você!



Faça como o Armandinho! Um "workshop" culinário com alguém que você ama!

Monday, April 14, 2014

Desenvolvendo a imagem corporal

 "Toda sociedade tem seu jeito de torturar suas mulheres: nosso jeito é exigindo perfeição. 
Até mesmo crianças novas podem ter um intenso medo de se tornar "gordas". Isso não deveria ser assim. Toda garota tem o direito de crescer sem ter seu corpo criticado".

Gosto de refletir sobre como nossa imagem corporal é formada desde criança. Não me lembro de, quando pequena, ter problemas com peso. Lembro que eu me considerava normal, que eu gostava de correr, de brincar e de comer sorvete e brigadeiro! Na verdade, acho que nem pensava muito na questão de peso. 

Mas me esforçando pra lembrar da infância, percebo que a uma certa idade - cerca de 9, 10 anos, eu comecei a reparar que as outras meninas pensavam a respeito de peso. Eu não entendia direito, lembro, mas parecia ser algo chato para elas.

Lembro que uma vez uma amiguinha me perguntou, quando eu tinha cerca de 10 anos:
- Você faz dieta?
Eu disse que não, que comia o que a minha família sempre comia, e que eu amava chocolate.
Ela disse que se achava gorda e que a barriga dela era grande.
Bom, se a barriga dela era grande, então a minha devia ser, porque na minha cabeça éramos bem parecidas. Lembro que neste dia fiquei perguntando a minha mãe se eu era gorda. E lembro de achar isso meio estranho.

Lembro que adultos também se achavam gordos. Lembro de palavras como dieta, exercício, caminhada, e a classificação "engorda" para alguns alimentos.

Pensando agora na minha adolescência, consigo resgatar alguns comentários perdidos:
"Não pode comer maionese"
"Não come tanto que vai ficar gorda"
"Queria ter uma barriga menor"
Entre outros não relativos ao peso, como "Meu cabelo é horrível", "Tenho peito demais".
Porém, ainda acho que naquela época as coisas não eram tão graves. Acho. Em comparação com hoje. Pelo  menos na minha visão.

Quando entrei na faculdade, lembro de as coisas piorarem muito, e muitos comentários sobre dieta, salada, academia, "não pode, não pode", me rodearam. Lembro que comecei a ganhar peso, mas agora vejo que era algo natural da puberdade. Mas na época aquilo foi um choque. Relembrei de todos os comentários da  infância e adolescência, que diziam "pode comer tudo agora, mas quando crescer vai ficar gorda", e fiquei apavorada. Surtei, e tive medo, finalmente, do "maldito" peso.

Conheci a bulimia e a anorexia, e elas pareciam amigas, e convivemos por alguns anos (conto essa história outro dia!). Levou anos para que eu conseguisse sair daquele buraco e me aceitar com todos os defeitos e gordurinhas. 

Hoje sou saudável e não tenho mais um peso subnutrido, mas gosto de pensar sobre as coisas que me levaram por esse caminho. Não que eu culpe alguém por isso, de maneira nenhuma. Sei que meus pais sempre me valorizaram e incentivaram a me amar.

Bom, talvez eu culpe a sociedade. Mas enfim... 

Pensando bem, acredito que muitas crianças devem trilhar um caminho semelhante ao meu. Comentários, críticas, dietas, academia... Todo um ambiente que contribui para a insatisfação corporal. Talvez não desenvolvam um transtorno alimentar, mas é bem visível a insatisfação com o corpo que a grande parte das pessoas apresentam.

Me dói ver este caminho que as meninas - e também meninos - trilham. A insatisfação é tão grande, que mulheres e homens gastam tempo significante do dia reclamando de sua aparência e considerando o que poderiam mudar. Comentários inofensivos, pequenas insatisfações, pequenas dietas, pequenos defeitos - tudo trabalhando junto para criar o que tanto vemos por aí: pessoas insatisfeitas, crianças já crescendo insatisfeitas. Isto está acontecendo cada vez mais cedo.

Solução? Mudança de dieta e estilo de vida? Não. Mudança de pensamento, comportamento e do foco da vida.

"Qual parte você mudaria primeiro?"
"A cultura"


Se inspire, então, nesse vídeo: aqui!, nessa menina linda que desde nova já está aprendendo o que realmente importa! Se aceitar, se amar e ser feliz! Que tal tentarmos inspirar as pessoas que vivem ao nosso redor dessa forma? :)





Thursday, April 3, 2014

Remando contra a maré

Percebo que não sou justa por me indignar quando pessoas me dizem que ainda consideram tanto as aparências. Como eu posso exigir que as pessoas enxerguem além da aparência quando a sociedade toda nos diz o contrário?

Muitas experiências pessoais - e profissionais, dolorosas ou não, me fizeram ver que o mundo é mais do que aparências. Mas parei pra refletir e percebo que não é fácil ter essa visão. São milhões de matérias, propagandas, revistas, jornais, televisão, filmes e afins te dizendo que ser magro é importante. E apesar que no fundo nós sabemos que pessoas são muito mais do que é isso, percebo que pode não ser fácil olhar primeiro dentro dos olhos ao invés do diâmetro do corpo.

Aceitar que tudo isto está errado é um exercício diário, uma constante reflexão. E é por isso que continuo repetindo pequenas frases clichês como "Se ame mais" e "Você tem valor". Porque as pessoas se esquecem disso quando o exterior não condiz com os padrões de beleza que estão sendo divulgados. Minha esperança é que, de tanto repetir, isso se fixe na cabeça de muitas pessoas. Porque isso é libertador.


É sim. Libertador. Quando você não tem que perseguir mais certa aparência, quando o número da balança é só um número qualquer, quando seu corpo funciona tão direitinho que te deixa encantada ou quando você pode comer aquilo que você tanto gosta sem sentir culpa, isso é libertador. Ou mesmo quando você pode esbarrar em uma pessoa, e não "analisar" seu corpo no primeiro momento. Quando você não faz pre-julgamentos, você se dá a oportunidade de conhecê-la.

Eu sei que isto é difícil. Nunca disse que é fácil. Nossa cabeça é tão contaminada por mensagens de padrões de beleza, que é difícil não cometer pré-julgamentos. Mas, como disse, isso é um exercício diário.

Preciso confessar que todos os dias, quando eu levanto, eu faço esse pensamento consciente: Hoje meu dia será bom, será livre. A vida passa rápido demais para eu por uma preocupação excessiva sobre a aparência, para eu ter tantos problemas com comida. A vida é linda demais para eu sujá-la com meus pensamentos negativos.

Sim, eu faço isso todos os dias. E penso: não quero julgar o meu corpo, E não quero julgar o corpo de ninguém. Quero ver a beleza nos olhos.

Confesso que desde que comecei esses pensamentos, muitas coisas mudaram. Hoje mesmo, conversando com uma colega, pensei: Nossa, que menina linda! E isso não teve nada a ver com seu corpo. Mas com seu sorriso e seus olhos, porque realmente refletiam alegria.

Mas eu sei que não é fácil. E não sou justa em te pedir as pessoas tentem enxergar o mundo como eu tento enxergar, assim de imediato. A maré contra essa liberdade é muito grande. É preciso remar.

E remar contra vale a pena. Por baixo de todo esse jogo de aparências, a vida é linda. E passa rápido demais. Não dá pra gastar tempo tentando alcançar padrões de beleza inalcançáveis.

Se aceite e se ame (oh os clichês de novo!), e se permita aceitar e amar os outros também. Se cada um colocasse o esforço que põe em dietas, exercício e obsessão por corpo perfeito nesse exercício, o mundo poderia ser bem diferente.




Wednesday, April 2, 2014

Se eu pudesse lhe dar dois pensamentos valiosos, seriam estes!


Oi pessoal!
Se eu pudesse compartilhar apenas uma coisa com vocês, seriam esses dois pensamentos.
Eu ouvi estas duas frases em lugares e contextos diferentes. Porém, acho que elas totalmente se completam.

Primeiro, ahhh a sabedoria das nossas avós!  Lembro da minha bisavó me falando "Tá tão bonita assim parruda com as bochechas coradas!", o que parecia estar relacionado a eu estar "cheia de saúde, cheia de vida"! Antigamente, o nosso corpo podia apresentar apenas dois defeitos: muito magro ou muito gordo. Porém, isto nem estava tão relacionado à estética, e sim à possibilidade de isso por em risco sua saúde. Se você estava acima ou abaixo do seu "peso ideal", se você estivesse com saúde, tudo estava certo. O importante era ter saúde! (Claro que houve outras épocas em que ser "gordinho" ou "fofinho" era sinal de beleza, de fartura, de riqueza - mas deixarei isso pra outro post, aqui é só uma reflexão mesmo). Assim, esse pensamento me mostra que o importante é que tenha saúde e seja livre para aproveitar a vida, não tendo que me importar em ser igual àquilo que as revistas mostram, não tendo que focar minhas energias apenas na minha aparência, não tendo que parecer com o que os outros querem eu eu pareça!

Então pra refletir: Não deveria ser assim hoje em dia? Por que deixamos isso mudar? Porém, hoje em dia, parece que tudo o que o nosso corpo tem é defeitos! Muito magra, muito gorda, cabelo estranho, nariz muito grande, nariz muito pequeno, orelha grande... ihhh por aí vai.
Mas por que isso? Por que achamos que o nosso cabelo é muito estranho? Com quem estamos sempre a nos comparar? Será com as celebridades, atrizes, capas de revistas? Mas vem cá, por que temos que nos comparar com elas? Só estou divagando aqui, mas é uma reflexão que gosto de ter constantemente para me lembrar que, sim, o importante é que eu tenha saúde. Por isso, tento a cada dia me aceitar, me amar. Porque eu não preciso me comparar com ninguém, certo? E vem cá, a vida passa muito rápido para eu esperar eu atingir certo número da balança pra começar a ser feliz!

A segunda frase completa a primeira. Nosso corpo não é um ornamento, é um instrumento! Nosso instrumento diário, que nos permite fazer tantas coisas maravilhosas! Vocês já perceberam como o corpo humano é fantástico? Às vezes, eu fico boquiaberta com as habilidades que temos!
É claro que é super normal querer ser bonita. É legal se sentir bem, se gostar, se sentir bonita. A questão é: tome cuidado com o padrão de beleza que você toma para si mesmo. Você não tem que ser igual a ninguém. Até porque, se vocês pararem pra pensar, é tão chato quando todo mundo é igual né? Por isso, eu acredito naquele pensamento clichê que a beleza está nas diferenças de cada um! Sim, aceite suas diferenças, se valorize, e seja grato pelo seu corpo! Ele tá tantas capacidades e sentidos para experimentar a vida!

As mulheres mais bonitas são aquelas que se amam.


A foto postada foi tirada do instagram grandmabetty33. A vovó Betty é uma senhorinha de 80 anos, que está lutando contra um câncer. Seu instagram é cheio de fotos lindas, de sorrisos e alegrias, demonstrando a alegria e gratidão que ela tem pela sua vida. Inspirador, não?

Tuesday, April 1, 2014

Iniciando!

Oi pessoal! A ideia do blog se tornou realidade!
Só pra introduzir, então, gostaria de deixar alguns pontos aqui sobre algumas reflexões que tenho!